Imagem: “Rosie The Riveter” com adaptação |
Há muito custo e muitas vezes a troca de sangue as mulheres vêm conquistado seu espaço na sociedade. A imagem acima, com adaptação, representa a mulher da década de 40, que pela primeira vez participava da produção na força militar americana. “Rosie The Riveter”, como é conhecida significa Rosie a rebitadeira; faz referência aos parafusos que prendiam as chapas do revestimento de aviões usados na guerra. A roupa é o uniforme de uma operária. A faixa na cabeça, um toque feminino.
Os nossos parafusos de hoje não são de chapas de avião que vai para guerra, mas sim parafusos que prendem as rodas da bike, o eixo, a mesa. Hoje mostramos nossa força não só no trabalho, nos estudos ou na sociedade. Mostramos nossa força em cima das bikes e vamos para a guerra todos os finais de semana, armadas de atitude e vontade.
Não estamos tentando ser machinhos ao praticar um esporte radical. Não andamos de bike por que é bonitinho ou por que queremos fazer cena. Além de saúde o BMX trás superação a cada manobra na base, satisfação a cada conquista. E não é uma vaca que nos faz desistir, mas cada drop que nos faz continuar! E isso tudo sem deixar de lado nossa feminilidade. Somos garotas, sim! Gostamos de comer cupcake decorado e arrumar o cabelo.
Então, consideramos que a guerra tá aí. O desafio nos é lançado. E sim! Nós podemos fazer isso. Nós podemos ser as garotas do BMX.
por: dÊ BMX girl
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